domingo, 12 de janeiro de 2020

A continuación se publican mas 12 min

continuando la película del post anterior vamos a pasar ahora a continuación otra a petición de varias familias.

Outros 12 min irreversíveis e que não poderão ser resgatados ao tempo total que cada um terá disponível à superfície deste planeta.
Numa primeira fase, um estradão pela floresta para, no final, atingir a estrada asfaltada no local do miradouro da Aldeia de Chiqueiro. O estradão todo quilhado (do verbo "quilhar", to say the least) porque andaram por ali uns tractores e máquinas a desbastar a floresta. Depois, mais ou menos a meio (aos 6 min), vi pegadas frescas de veados e, aliás, um pouco antes tinha ouvido ruídos de cascos no chão folhoso. Nãos os vi mas eles andavam por ali. No miradouro nem me lembrei de filmar a paisagem. Fiquei preocupado ao ver dois belos cães mas que, presumivelmente, eram de um rebanho de cabras que por ali costumam pastar (já várias vezes falei com os pastores, um casal simpático). Um dia, no Verão passado, disse ao pastor que as cabras eram muito bonitas e estavam muito limpas, com um pêlo brilhante. Então, ele encheu-se de vaidade e contou-me a inovação: no estábulo, as cabras dormiam num primeiro andar sobre um estrado que o separava do piso inferior; assim os dejectos caíam para o piso inferior, sendo, depois, aproveitados para estrume, e as cabras mantinham-se limpas. Tinha ido a Espanha aprender a "técnica". 



E para compor isto: vuelvo al sur de Astor Piazzolla e cantado por Caetano Veloso.


Que, aliás, não vem a propósito. Nem esta: Llueve sobre Santiago  (dedicada a Salvador Allende, assassinado em 1973).


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