sexta-feira, 12 de julho de 2019

O vento que entra pelos olhos

Serra da Lousã
(Julho 2019)


O Sol a cair, a estrada deserta, o lusco-fusco nos sítios onde o Sol batera pela manhã, as silhuetas das árvores, as curvas dos muros e das bermas que fugindo ao meu olhar, marcavam o percurso. Subia, subia. A sensação da road to nowhere.


Sopra o vento (porque a chuva não batia certamente)? Sob um grande castanheiro tirei a dúvida. Soprava o vento pelos olhos adentro.



Assim:


4 comentários:

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Tão bonito, João.
    Obrigada por este momento mágico.
    :)
    Maria

    PS: Pus 1 comentário, saíram 2; pedi para eliminarem 1, eliminaram 2.
    Será que à terceira é de vez?

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