(Julho 2019)
O Sol a cair, a estrada deserta, o lusco-fusco nos sítios onde o Sol batera pela manhã, as silhuetas das árvores, as curvas dos muros e das bermas que fugindo ao meu olhar, marcavam o percurso. Subia, subia. A sensação da road to nowhere.
Sopra o vento (porque a chuva não batia certamente)? Sob um grande castanheiro tirei a dúvida. Soprava o vento pelos olhos adentro.
Assim:
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ResponderEliminarTão bonito, João.
ResponderEliminarObrigada por este momento mágico.
:)
Maria
PS: Pus 1 comentário, saíram 2; pedi para eliminarem 1, eliminaram 2.
Será que à terceira é de vez?
My pleasure!
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