sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Cont.

... o último post, ali em baixo, ia longo e penoso.  Parecia um epitáfio. Não foi. Foi o que este blog é; um mecanismo virtual de reforço sináptico. Poderia ter sido menos longo mas, bem vistas as coisas, foi muito breve em face do que haveria para reforçar sinapticamente (o que quer que isto signifique !). 

Indo ao que interessa (porque para além da memória me interessa - muitíssimo - a imagem). Quero pôr mais estas no post anterior:


os detalhes do caminho


ou o caminho sem detalhes


6 comentários:

  1. Mas conta-me, o que aconteceu à bike? Vendeste-a a um cigano? Era linda e ficou bem em todas as fotos que entretanto também são todas lindas.
    Conta-me, deixaste o BTT?

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  2. pior, muito pior, vendi-a a um trolha murcão. Foi à noite na ressaca da venda ao murcão que fiz a carta de amor ridícula, quero dizer, o post anterior. A bike estava a precisar de levar peças, revisões e, ponderadas as coisas, ... comprei uma nova com roda 29.

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    1. Roda 29????????????????????????????? Perdeste o juízo??????????
      Olha a minha também é roda 29 e vou-te já dizer que terminaste de arruinar todas as subidas que planeaste fazer... aquilo é de chorar.

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  3. É isso Uva, é isso. Um dos aspectos críticos das 29 são as rodas. Conheço muita gente que tinha uma roda 26 boa e ao trocar por uma roda 29 (só pela moda) começaram a dizer mal da vida nas subidas. Eu mudei porque tinha que começar a gastar muita massa na bike. Por isso, perdi o juízo mas por causa da pipa de massa que dei pela bike para ter umas rodas 29 razoavelmente leves e rígidas.
    E depois, com quadro 29 sempre se pode ir fazendo uns upgrades, caso me seja devolvido a parte do salário que me cortaram nos últimos anos "###%$(/?%#

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  4. Eu tenho uma opinião diferente, também mudei para roda 29 e tinha-a muito recentemente levei-a para o desafio dos Açores com subidas de fazer chorar as pedras da calçada e descidas de meter medo ao susto. Não me arrependo nem um pouco, até pelo contrário, desenvolve muito mais a subir, ultrapassa muito melhor os obstáculos e a rolar consigo muito mais velocidade. Todos me diziam que era demais para mim uma vez que não chego a pesar 50 kgs e tenho, 1,55 de altura, nunca iria adaptar-me a umas rodas tão grandes. Nada disso, estou mesmo muito satisfeita com a troca e olha que a minha não é uma topo de gama, é apenas uma Cube rection GTC race...

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  5. Hoje pela manhã dei umas pedaladas com a bike 29 (Merida big nine team) tamanho L. Fui subindo a serra para experimentar mas a ventania era infernal e tinha que me concentrar mais em não levar com uma árvore ou um ramo em cima do que com as sensações na bike. Mas senti que, tal como tu, ultrapassa bem obstáculos e desenvolve bem mesmo em subidas ligeiras. Fiz uma subida íngreme por um caminho e notei que, uma vez vencida a inércia das rodas, vamos por ali fora mas é preciso estar em boa forma (o que seguramente é o teu caso pois deves ter uma excelente preparação física) para manter a rotação nos pedais (mais que na 26). Portanto, para as "paredes" tenho que estar bem oleado.
    A tua experiência é interessante porque contraria alguma ideias "feitas" sobre as 29, nomeadamente a da relação da altura com o tamanho da roda; quem é mais baixo deve usar 26 e quem é mais alto 29. Nunca percebi isto. É que se adaptarmos o quadro à altura não vejo qual é o problema. A razão quadro S/ciclista mais baixo pode ser a mesma que quadro L ou XL /ciclista mais alto. A tua experiência é a prova disto, acho eu.

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