quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O dia tem que começar de alguma maneira


nem que seja andaregar (andar + escorregar; o que esperar de um passeio por ali em sapatinhos de sola de carbono com "cleats" de metal?) pelas margens húmidas dos riachos, contornando troncos e pedras cobertas de florestas de musgo (é o que parecem quando observadas de muito perto), pisando folhas mortas ao som da música espectral em Mi bemol furioso, resultado da água que se precipita encosta abaixo, procurando o caminho mais curto, o qual, como toda a gente sabe (bem! excepto aqueles que nunca se enganam e raramente têm dúvidas), nunca é a recta. É que vida é feita de pequenos nadas, quero dizer, pequenas curvas.

 

4 comentários:

  1. Olá João,

    pois, a vida é feita de pequenos nadas...

    Vi o videozinho 3x com um brilhozinho nos olhos, é lindo, lindo... but (todos sabemos que há sempre um but)

    hoje soube-me a pouco
    hoje soube-me a pouco...

    Thanks anyway. :)))
    🐳
    Maria




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  2. Imagino como este riacho estará agora...
    Niagara?
    Iguaçú?
    Bem, não exageremos;) mas deve estar uma cascata impressionante :)

    Bom Solstício para amanhã, João.
    🎄
    Maria

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    1. Que coincidência Maria!
      hoje, numa aberta, fui até à fonte Espinho e fiz um viedozinho que acabei de postar.
      Bom Solstício,
      João

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  3. Olá João,

    Glad to know you're alive and kicking, I mean biking ;)
    Pois é, parece que as coincidências exitem mesmo.
    🎄
    Maria

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