Setembro de 2016
Aqui. No Açôr (Picoto da Cebola) com a Estrela no horizonte. Há cerca de 1 mês atrás. Cheguei de bike, suado, rente às pedras, lento, cheio de pó. A chegada soube a chegada. Foi muito bom.
Aqui. No horizonte do Açôr com o Açôr no horizonte. Há uma semana atrás na Estrela. Cheguei de carro, rapidamente, camisa branca, sapatos limpos. Parei para olhar o horizonte mas chegar aqui soube a passagem.
Quero dizer, no horizonte do Açôr olho o horizonte para o local onde estive (Serra do Açôr, Picoto da Cebola, seta) a olhar para aqui, para o horizonte, para a Estrela.
Para que fique claro. Aqui, no Picoto da Cebola na serra do Açôr a olhar o horizonte, serra da Estrela, de onde olhei para aqui (seta).
Mas, em essência, o horizonte nunca é aqui. É que o horizonte deve ser inatingível, mesmo de bike.
Há cumes só possíveis de atingir por a happy few.
ResponderEliminarHá horizontes que permanecerão inatingíveis para a grande maioria.
"Us and them"
(mais pela música que pelas palavras, e pela T-shirt).
Me and You
Eu fico aqui a assistir e a aplaudir até a música acabar...
May the Force always be with you!
Maria
Até em dias de céu azul há a sensação é de mist covered mountains ;)
EliminarJoão