The lunatic is on the grass.
Road to nowhere ... and the future is certain.
Mil anos depois, descubro um caminho novo na serra. Depois da subida longa em expectativa, em dois segundos, na curva do caminho, revelou-se-me o sítio.
Estava sobre Silveira Machu Picchu de Cima, a aldeia fantasma.
Lá está, o que resta da Silveira de Cima.
Vista daqui, do alto, em dia solarengo, é um detalhe na paisagem.
Vista de baixo, da estrada, num dia neblínico, dias ideais para se pronunciarem os nomes das aldeias perdidas na serra, é um mito.
A Silveira de Cima? Fica lá em cima, nos montes cobertos de neblina.
The lunatic is on the grass...
ResponderEliminarVery good!
Também gosto muito do Us and Them (tem um belo sax lá pelo meio, muito bom para o João tocar).
E adoro as vozes das meninas no The Great Gig in the Sky.
E onde andará o The Wall que não consigo encontrar?
Será que o "emprestadei"?
Maria
Nem me fale do sax tocado pelo Dick Parry (aprendi o nome anos mais tarde)! Acho que, finalmente, passados tantos anos, já o consigo ouvir sem me arrepiar. O Wall sempre me chateou por causa de um detalhe, se calhar estúpido: as criancinhas a cantar no need education and teachers leave the kids alone. Até entendo onde o Mr Rogers Waters quer chegar mas a mensagem é estúpida (para mim, claro). As rupturas pelas rupturas não têm interesse.
ResponderEliminarJoão
Acho que tem razão, João.
EliminarNós por vezes achamos as músicas giras e nem sequer reparamos nas palavras.
Não é nada bom os teachers deixarem os kids alone.
E a educação, o conhecimento, é o que de mais importante podemos ter - mas quase ninguém pensa assim.
Maria