Olhei para as fotografias, as tiradas no último dia de 2015 na Barragem de Sta. Luzia, na Serra do Açôr (post lá mais para baixo) e para as de há uns dias na serra da Lousã, na floresta aos 1000 m e, como em quase tudo, há uma linha ténue que as separa.
Tal como há a linha ténue que separa o tipo que pesca no cais do idiota que está ali de pé a olhar;
o génio da loucura;
o infinitamente pequeno do infinitamente grande;
o chão firme do abismo;
a dor do seu contrário;
alguém de outro;
um minuto do seguinte;
e isto
disto
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