quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

O caminho para a aldeia de xisto

Fevereiro 1, 2017

Once there was a way, aliás mais do que um, e todos iam dar à aldeia. Hoje, o caminho está ainda lá. Mas, na história recente, transformou-se mais num caminho de saída do que de chegada. Já ninguém chega por ali a casa.



Ninguém? Não. Pelos vistos há quem resista (como a aldeia Gaulesa ao invasor Romano) e que está a dar a volta à história do caminho, transformando-o de novo num caminho de chegada.


Fui ver, aproximando-me da casa cuja reabilitação foi, à distância, denunciada pelas telhas novas e vermelhas.


Atravessei a bridge over troubled water







Ó da casa ! 


Ninguém. Só ouvi a música do riacho ali à porta. 


Outros habitantes sempre por ali andaram, tecendo as suas vidas entre pedras que já foram paredes e portas.


OK, Sir Paul, força aí (una vez hubo un camino !!!): 




4 comentários:

  1. Respostas
    1. Passamos mil vezes nos mesmos sítios e, às tantas, basta fazermos um pequeno desvio - deixa-me cá ir ali em baixo ver o que há por lá - e é tudo tão surpreendente.

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  2. Simon & Garfunkel: 2 meninos responsáveis por alguns dos melhores momentos musicais da minha vida.
    E aquele concerto no Central Park, que maravilha.
    E essa casinha de xisto à beira do rio é um encanto.
    Maria

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  3. A propósito da conversa do outro dia (quero dizer, do outro post) sobre os meninos do rock e do Brian May, acho que este, o Garfunkel, também parou uns tempos os espectáculos com o Simon para fazer um doutoramento em matemática.
    João

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