Serra do Açôr
(Setembro de 2012)
8 anos depois das fotografias do post anterior, na mesma bike mas com outros sapatinhos.
Estrada Góis-Pampilhosa da Serra, pouco depois do Esporão
A memória das pedaladas. Foi esta a principal razão. O blog é, assim, uma espécie de dispositivo virtual de reforço sináptico.
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Há 11 anos, em 2004, na serra da Estrela
Serra da Estrela
(2004, provavelmente no Verão)
Vale glaciar do rio Zêzere, quase a chegar ao Covão d'Ametade.
Tinha saído da Covilhã em direcção ao Teixoso, continuei para Orjais e, com Belmonte à vista, virei à esquerda para Vale Formoso, Valhelhas e Manteigas. A partir daqui, até ao covão, a beleza do vale glaciar vai suavizando a dureza da subida.
Um pouco mais atrás e a cores
Mais perto
Na bela BH e com sapatinhos de encaixe Diamond em cabedal (incluindo a sola)
E chegada ao covão d'Ametade (a 1450 m de altitude); seguramente, um local tão belo como a Vénus de Milo
O Cântaro Magro, marcando o início do covão (a 1870 m de altitude)
(2004, provavelmente no Verão)
Vale glaciar do rio Zêzere, quase a chegar ao Covão d'Ametade.
Tinha saído da Covilhã em direcção ao Teixoso, continuei para Orjais e, com Belmonte à vista, virei à esquerda para Vale Formoso, Valhelhas e Manteigas. A partir daqui, até ao covão, a beleza do vale glaciar vai suavizando a dureza da subida.
Um pouco mais atrás e a cores
Mais perto
Na bela BH e com sapatinhos de encaixe Diamond em cabedal (incluindo a sola)
E chegada ao covão d'Ametade (a 1450 m de altitude); seguramente, um local tão belo como a Vénus de Milo
O Cântaro Magro, marcando o início do covão (a 1870 m de altitude)
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
O dia tem que começar de alguma maneira
Serra da Lousã
(Fevereiro de 2015)
8:00h da manhã. O amarelo das acácias no início da floração começa a notar-se por entre a neblina que dispersa.
(Fevereiro de 2015)
8:00h da manhã. O amarelo das acácias no início da floração começa a notar-se por entre a neblina que dispersa.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
O céu baixo
Serra da Lousã
(Fevereiro 2015)
Floresta a 900 m de altitude e o céu baixo
Depois, a floresta abre e temos a cumeada para Oeste
O vale do lado Sul que vai morrer na Ribeira de Alge.
E, na volta, a floresta de novo.
(Fevereiro 2015)
Floresta a 900 m de altitude e o céu baixo
Depois, a floresta abre e temos a cumeada para Oeste
O vale do lado Sul que vai morrer na Ribeira de Alge.
E, na volta, a floresta de novo.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Espinheiro
Fevereiro 2015
(Serra da Lousã)
Dizem-me que neste local, um prado exuberante num planalto a 750 m de altitude (Espinheiro), se reúnem os veados em grande manadas à noite.
Têm bom gosto os veados. A vista prolonga-se até à serra do Caramulo que se vislumbra ao longe, no horizonte.
para o outro lado, para o lado da serra. Este sítio é fascinante.
Vamos lá então continuar a subida
(Serra da Lousã)
Dizem-me que neste local, um prado exuberante num planalto a 750 m de altitude (Espinheiro), se reúnem os veados em grande manadas à noite.
Têm bom gosto os veados. A vista prolonga-se até à serra do Caramulo que se vislumbra ao longe, no horizonte.
para o outro lado, para o lado da serra. Este sítio é fascinante.
Vamos lá então continuar a subida
Por-do-Sol-de-Inverno
Fevereiro 2015
(Serra da Lousã)
Descida dos Ss de Vilarinho. Na Vila (da Lousã), lá em baixo, as luzes já estão acesas.
(Serra da Lousã)
Descida dos Ss de Vilarinho. Na Vila (da Lousã), lá em baixo, as luzes já estão acesas.
Apanhado pela noite
Fevereiro de 2015
(Lousã)
Os dias de Inverno enganadores.
Dão-se umas pedaladas pela serra acima com um céu a esmorecer mas ainda cheio de luz e, às tantas, sem se dar pela transição, cai-nos a noite em cima. Mas pouco passa das seis da tarde !!! Bem, está a virar para baixo, esperar que nenhum ramo, pedra ou animal se atravesse no caminho e gozar a descida às escuras até à Vila.
A aldeia do Talasnal (aldeia de xisto) já com as luzes acesas
Chegada à Vila da Lousã
(Lousã)
Os dias de Inverno enganadores.
Dão-se umas pedaladas pela serra acima com um céu a esmorecer mas ainda cheio de luz e, às tantas, sem se dar pela transição, cai-nos a noite em cima. Mas pouco passa das seis da tarde !!! Bem, está a virar para baixo, esperar que nenhum ramo, pedra ou animal se atravesse no caminho e gozar a descida às escuras até à Vila.
A aldeia do Talasnal (aldeia de xisto) já com as luzes acesas
Chegada à Vila da Lousã
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Invernias
14 de Fevereiro de 2015
O vigor da Invernia. Vento forte a rasar as cumeadas, chuva fina a fustigar e nevoeiro que não deixa ver um palmo à frente do nariz.
Estava belíssimo o contraste ente o céu branco e as bermas verdes e castanhas da estrada. Distinguiam-se os vultos das árvores a 50 m por entre o nevoeiro. Só faltava ouvir uns uivos e vislumbrar uma alcateia por entre as árvores.
Saí da Lousã (200 m altitude) e fui até ao Trevim (1200 m altitude).
À medida que me aproximava do cume, a expectativa de encontrar por ali alguém foi esmorecendo. Mas, em todo o caso, as pedaladas a solo sabem muito bem.
À saída da Lousã a temperatura era cerca de 4 °C mas, aos 1000 m, com o vento forte, seguramente a sensação real correspondia a vários graus negativos.
Paragem num sítio abrigado para comer um pão com marmelada. Tirar as luvas nestas condições é um risco; calçar luvas com as mãos frias e molhadas não é tarefa simples.
Chegada ao Trevim. Tempo para uma fotografia rápida. É que o vento estava fortíssimo e eu arrefecia rapidamente. O nevoeiro e o vento varriam literalmente o cume escalvado.
O vigor da Invernia. Vento forte a rasar as cumeadas, chuva fina a fustigar e nevoeiro que não deixa ver um palmo à frente do nariz.
Estava belíssimo o contraste ente o céu branco e as bermas verdes e castanhas da estrada. Distinguiam-se os vultos das árvores a 50 m por entre o nevoeiro. Só faltava ouvir uns uivos e vislumbrar uma alcateia por entre as árvores.
Saí da Lousã (200 m altitude) e fui até ao Trevim (1200 m altitude).
À medida que me aproximava do cume, a expectativa de encontrar por ali alguém foi esmorecendo. Mas, em todo o caso, as pedaladas a solo sabem muito bem.
À saída da Lousã a temperatura era cerca de 4 °C mas, aos 1000 m, com o vento forte, seguramente a sensação real correspondia a vários graus negativos.
Paragem num sítio abrigado para comer um pão com marmelada. Tirar as luvas nestas condições é um risco; calçar luvas com as mãos frias e molhadas não é tarefa simples.
Chegada ao Trevim. Tempo para uma fotografia rápida. É que o vento estava fortíssimo e eu arrefecia rapidamente. O nevoeiro e o vento varriam literalmente o cume escalvado.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Floresta en Janeiro
Serra da Lousã
(Janeiro de 2015)
A cerca de 750 m, no Covão da Lomba.
Logo a seguir aos carvalhos e aos castanheiros, quase sem tempo para perceber a transição, a meia dúzia de pedaladas, surgem os cedros. Dos castanhos, amarelos e laranjas para os verdes.
(Janeiro de 2015)
A cerca de 750 m, no Covão da Lomba.
Logo a seguir aos carvalhos e aos castanheiros, quase sem tempo para perceber a transição, a meia dúzia de pedaladas, surgem os cedros. Dos castanhos, amarelos e laranjas para os verdes.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Um clássico
Serra da Lousã
(Fevereiro 2015)
Subida dos "Ss" de Vilarinho ao por-do-sol. Um clássico. Só falta uma ave a planar com as penas a reflectir a luz dos últimos raios de Sol.
(Fevereiro 2015)
Subida dos "Ss" de Vilarinho ao por-do-sol. Um clássico. Só falta uma ave a planar com as penas a reflectir a luz dos últimos raios de Sol.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Bruxas?
Serra da Lousã
(Janeiro 2015)
A caminho do Terreiro das Bruxas.
Num dia luminoso destes o risco de as encontrar é pequeno; foram concerteza até à praia, ver o mar e molhar os pézinhos.
Mas, vendo bem, se tirar o filtro antibruxas dos óculos ... afinal ... elas andam por ali.
Não estava nada à espera de as encontrar.
(Janeiro 2015)
A caminho do Terreiro das Bruxas.
Num dia luminoso destes o risco de as encontrar é pequeno; foram concerteza até à praia, ver o mar e molhar os pézinhos.
Mas, vendo bem, se tirar o filtro antibruxas dos óculos ... afinal ... elas andam por ali.
Não estava nada à espera de as encontrar.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
As sequóias em Janeiro
Serra da Lousã, Janeiro de 2015
Estas são 3 sequóias da serra da Lousã. Não sei se há mais. São um pouco mais pequenas do que as gigantes que vi no "sequoia park" na California mas ... são as sequóias da serra da Lousã.
As sequóias são os seres vivos com a maior taxa de crescimento. Crescem, crescem (não tanto em altura, apenas uns miseráveis 70 a 80 m , mas mais no diâmetro) e ao fim de alguns anos (algumas ao fim de dois mil anos) caiem mortas porque as raízes são muito superficiais.
Estas são 3 sequóias da serra da Lousã. Não sei se há mais. São um pouco mais pequenas do que as gigantes que vi no "sequoia park" na California mas ... são as sequóias da serra da Lousã.
As sequóias são os seres vivos com a maior taxa de crescimento. Crescem, crescem (não tanto em altura, apenas uns miseráveis 70 a 80 m , mas mais no diâmetro) e ao fim de alguns anos (algumas ao fim de dois mil anos) caiem mortas porque as raízes são muito superficiais.
As morcelas para assar
Serra da Lousã
1 de Fevereiro de 2015
Quando cheguei (quase ) lá acima o nevoeiro era denso e nevava, não se nota mas nevava.
Quando comecei, cá em baixo, e olhei para cima, as eólicas espreitavam por entre os claros e escuros da nuvens. Ou aquilo abria, ou fechava ainda mais, pensei. Fechou.
Em todo o caso o cenário era atractivo. Tinha chovido a potes no dia anterior, havia água por todo o lado a correr pelas encostas, estava frio (2 a 3 °C), não sabia bem o tempo que iria encontrar lá em cima e, além disso, andava por ali sozinho, nem carros passavam.
Aos 800 m começou o nevoeiro. Os verdes, os castanhos e os amarelos começaram a ficar baços.
e aos 1000 m nevava. Não se nota mas nevava. Aquela neve que parece chuva mas que bate leve, levemente, como quem chama por mim, será chuva ... era mesmo neve.
De súbito, uma eólica ali perto roncou no meio do nevoeiro. Assustei-me. O que é isto? Um javali? ah são as eólicas. Acontece-me isto com frequência.
Rapidamente, voltei para baixo. É que tinha umas morcelas e umas alheiras para assar para o almoço e estava a fazer-se tarde. Tinha-as prometido ao meu irmão.
1 de Fevereiro de 2015
Quando cheguei (quase ) lá acima o nevoeiro era denso e nevava, não se nota mas nevava.
Quando comecei, cá em baixo, e olhei para cima, as eólicas espreitavam por entre os claros e escuros da nuvens. Ou aquilo abria, ou fechava ainda mais, pensei. Fechou.
Em todo o caso o cenário era atractivo. Tinha chovido a potes no dia anterior, havia água por todo o lado a correr pelas encostas, estava frio (2 a 3 °C), não sabia bem o tempo que iria encontrar lá em cima e, além disso, andava por ali sozinho, nem carros passavam.
Aos 800 m começou o nevoeiro. Os verdes, os castanhos e os amarelos começaram a ficar baços.
e aos 1000 m nevava. Não se nota mas nevava. Aquela neve que parece chuva mas que bate leve, levemente, como quem chama por mim, será chuva ... era mesmo neve.
De súbito, uma eólica ali perto roncou no meio do nevoeiro. Assustei-me. O que é isto? Um javali? ah são as eólicas. Acontece-me isto com frequência.
Rapidamente, voltei para baixo. É que tinha umas morcelas e umas alheiras para assar para o almoço e estava a fazer-se tarde. Tinha-as prometido ao meu irmão.
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